Sejam bem vindos queridos leitores..

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Esse blog foi criado para você, que gosta de estar antenado nas novidades.
Aqui você encontra um pouquinho de tudo, para tornar sua vida menos estressante.
Espero que, seja mais uma ferramenta para combater a falta de interesse de ambas as partes e tambem várias dicas para se tornar uma pessoa mais feliz.

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

UM POUQUINHO DE CIÚMES FAZ BEM???






Ciúme é a emoção usada pelo seu psiquismo como reação ao medo de perder. Tem gente que gosta de sentir ciúme, pois todas as emoções geram neurotransmissores e seu cérebro fica viciado neles da mesma forma como fica viciado em álcool, nicotina, cafeína, etc.
Quem ama tem ciúme. É natural. Se bem dosada, a demonstração desse sentimento valoriza o companheiro. O problema, claro, é o excesso. Quando se chega ao ponto de não querer que o outro tenha amigos, quando a dúvida e a insegurança se tornam uma constante, a ponto de se revistar a bolsa, a carteira e até o celular da cara-metade, aí é o caso de procurar tratamento.

Integrar (aceitar) o sentimento do ciúme é importante, por exemplo, quando a criança percebe que o amor dos pais não é exclusivo, que precisa ser dividido com os irmãos, o que não o torna menor. É assim também com a pessoa amada. Ainda que tenha amigos e outros interesses, isso não significa que nos terá menos amor. Integrar o ciúme é valorizar a capacidade de nosso companheiro de ter amigos, de gostar da família, de não ter um amor exclusivo.

Contudo, quando sai do limite do amor, o ciúme pode se tornar doentio, uma obsessão. O tema já inspirou romancistas, poetas e compositores — William Shakespeare (1564-1616), com seu Otelo, que matou a linda Desdêmona, e Machado de Assis, com a Capitu e o Bentinho de Dom Casmurro, são exemplos bem conhecidos. Nos jornais, quase todo dia lemos sobre crimes cometidos por ciúme, muitas vezes seguidos de suicídio. Isso não é amor. É um desejo de posse total, que não permite a felicidade ao amado.

Mas como saber se o ciúme passou dos limites da normalidade? Em primeiro lugar quando, mesmo não havendo motivos, a pessoa se sente ameaçada pela perda. Quando não suporta que o parceiro tenha amigos, ou vida própria, ou crenças diferentes. E quando existe o desejo de controlar a vida do outro.

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